À medida que envelhecemos, vamos percebendo as distorções
que acontecem entre a realidade e a notÃcia oficial divulgada.
Uma das mais antigas histórias do Brasil que foi
vÃtima de versões foi a história de Tiradentes. O que aprendemos na aula de
história quando éramos crianças, nada mais é do que uma versão inverÃdica.
No século XVIII, Marques de Pombal impôs pagamento de
imposto ao Brasil que seria direcionado à Portugal. Os movimentos que
aconteciam eram intensos para que houvesse a libertação do Brasil do jugo de
Portugal.
Os principais movimentos aconteceram nos estados de Minas,
São Paulo e Rio de Janeiro, cujo ápice se deu na cidade de Vila Rica. Cidade em
que Tiradentes teve um grande papel neste processo, sob o lema Libertas Quae Sera Tamen (Liberdade
ainda que Tardia).
Tiradentes era maçom, assim como a maioria do grupo de
revolucionários, mas que foi acusado como o grande mentor e lÃder do movimento,
sendo traÃdo pelos seus até então parceiros.
Tiradentes não usava nem barba e nem bigode. Esta
imitação de Cristo foi feita há tempos e sacramentada através da Lei Federal
4897 de 1966 pelo presidente Castelo Branco, quando foi definida a imagem com
barba e cabelos longos assim como Jesus Cristo. Intensificando a imagem mÃtica
de mártir.
Uma das possÃveis provas da ligação macônica com a Inconfidência Mineira: sob o pavilhão e o dÃsticomacônico do "Libertas quae sera tamen", que adorna o triângulo perfeito (sÃmbolo maçon), com este fragmento da poesia de VirgÃlio (Éclogas, I, 27).
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