Olhar profundo, não?
Profundo e ousado!
Assim como toda sua obra.
Surreal, o pai!
Sua construção característica é um universo.
Dá até para construir uma história, um fluxo...
Então, vamos fazer algo diferente...
Dali, cuspido por ele mesmo!
Mas não é um cotidiano comum...
É a essência desse cotidiano.
É a essência desse cotidiano.
Mas ele não se contenta com isso...
Tem que ter algo surreal embutido!
Aí, abre-se um mundo paralelo...
tudo pode ter várias interpretações.
Uma linguagem única que nos faz entrar
no mundo do fantástico.
A desconstrução.
A construção.
A construção.
A reconstrução em releitura.
Os mundos particulares.
E o prosseguir de vida com os mundos em si...
...em diferentes lugares.
o pensar que leva o olhar ao horizonte,
um olhar que não enxerga o que vê,
e que também pode acontecer de ver e não enxergar.
O bom é saber que não se está só.
E o prosseguir de vida com os mundos em si...
...em diferentes lugares.
o pensar que leva o olhar ao horizonte,
um olhar que não enxerga o que vê,
e que também pode acontecer de ver e não enxergar.
O bom é saber que não se está só.
Mudanças acontecem...
São inevitáveis.
Tem aquele ditado:
ou aprende-se pelo amor, ou através da dor.
Proporções novas são sentidas,
inclusive podem ser distorcidas.
Das poucas coisas comum a todos,
são os sonhos.
Não os que provocam a ilusão, pq esses fazem mal,
mas aqueles que nutrem nossas forças.
Falando em sonhos,
Dali brincou bastante disso com sua arte!
2 comentários:
Fantástico!
Que bom que vc gostou!! fiquei meio assim, mas se vc aprovou eu acredito!
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