A maior parte de nós respira incorretamente: preenchemos com ar apenas a parte superior dos pulmões, estufando o peito e com isso, não conseguimos expulsar os gases tóxicos contidos nas partes média e inferior (além de absorver menos oxigênio e energia vital que a capacidade dos pulmões permite), ocasionando envelhecimento precoce da pele, dos órgãos e prejuízos para a eficiência mental e a saúde.
Por isso devemos reaprender a respirar com os bebês: ao inspirar eles estufam o abdome e ao expirar o contraem.
Ao respirar corretamente (respiração abdominal) você absorverá um excedente de energia vital no seu corpo e terá mais alegria, estrutura emocional e física para enfrentar as situações do dia-a-dia, ou seja, com menor stress e maior eficiência.
Mas infelizmente respiramos curto e rápido, ofegantes em meio à correria e stress diários. Mas por que começamos a respirar superficialmente, curto e rápido? Por defesa. Para sofrer menos.
Quando crianças os adultos nos repreendiam asperamente, batiam, gritavam, deixavam-nos com medo. Como respirávamos corretamente, absorvíamos muita energia vital e como ela é sinônimo de sensibilidade, sentíamos tudo intensamente, seja a felicidade, seja o sofrimento. Assim, inconscientemente começamos a respirar curto para absorver menos energia vital, diminuindo assim a nossa sensibilidade e conseqüentemente, o nosso sofrimento.
Esta estratégia, ao mesmo tempo em que fecha a porta para a percepção da infelicidade, também fecha para a da felicidade. Ficamos, então, com a nossa sensibilidade amortecida para a vida: não sentimos o sabor dos alimentos; não sentimos a alegria de estar vivos; não encontramos sentido na vida; não conseguimos amar o sexo oposto, nem desfrutar um dia a sós conosco mesmos.
Parece, portanto, que a vida quer que aprendamos a aceitar ambas as sensações, sabendo lidar com elas sabiamente.
E como a nossa felicidade interior está bloqueada, passamos a buscá-la fora de nós, através de um automóvel novo, de um apartamento novo, status, sucesso, respeito alheio, dinheiro ou um grande amor. Todavia a felicidade interior não precisa ser conquistada, mas apenas descoberta.
Portanto, a felicidade interior do tempo que éramos crianças ainda está em nós; apenas está bloqueada por mecanismos de defesa que o Shiatsu através do toque é capaz de afrouxar e finalmente dissolver. Afinal de contas, a felicidade é o estado de espírito natural do ser humano em equilíbrio com as suas energias e com o Universo.
Por isso devemos reaprender a respirar com os bebês: ao inspirar eles estufam o abdome e ao expirar o contraem.
Ao respirar corretamente (respiração abdominal) você absorverá um excedente de energia vital no seu corpo e terá mais alegria, estrutura emocional e física para enfrentar as situações do dia-a-dia, ou seja, com menor stress e maior eficiência.
Mas infelizmente respiramos curto e rápido, ofegantes em meio à correria e stress diários. Mas por que começamos a respirar superficialmente, curto e rápido? Por defesa. Para sofrer menos.
Quando crianças os adultos nos repreendiam asperamente, batiam, gritavam, deixavam-nos com medo. Como respirávamos corretamente, absorvíamos muita energia vital e como ela é sinônimo de sensibilidade, sentíamos tudo intensamente, seja a felicidade, seja o sofrimento. Assim, inconscientemente começamos a respirar curto para absorver menos energia vital, diminuindo assim a nossa sensibilidade e conseqüentemente, o nosso sofrimento.
Esta estratégia, ao mesmo tempo em que fecha a porta para a percepção da infelicidade, também fecha para a da felicidade. Ficamos, então, com a nossa sensibilidade amortecida para a vida: não sentimos o sabor dos alimentos; não sentimos a alegria de estar vivos; não encontramos sentido na vida; não conseguimos amar o sexo oposto, nem desfrutar um dia a sós conosco mesmos.
Parece, portanto, que a vida quer que aprendamos a aceitar ambas as sensações, sabendo lidar com elas sabiamente.
E como a nossa felicidade interior está bloqueada, passamos a buscá-la fora de nós, através de um automóvel novo, de um apartamento novo, status, sucesso, respeito alheio, dinheiro ou um grande amor. Todavia a felicidade interior não precisa ser conquistada, mas apenas descoberta.
Portanto, a felicidade interior do tempo que éramos crianças ainda está em nós; apenas está bloqueada por mecanismos de defesa que o Shiatsu através do toque é capaz de afrouxar e finalmente dissolver. Afinal de contas, a felicidade é o estado de espírito natural do ser humano em equilíbrio com as suas energias e com o Universo.
Fonte: http://www.pathware.com.br/shiatsu/respiracao.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário