
Vasta, fértil e profunda porque trabalha com a vaidade.
Quanto se faz por ela, e o quanto ela acaba nos transformando.
Às vezes para muito bem e às vezes, a obsessão.
O que acaba ajudando muito a dar o tom é o grau de amadurecimento.
O quão estamos maduros com relação à estética?
A contrapartida de excessos é a ridicularização, sem nem se questionar porque.
Reações fragmentadas de ações também decompostas.
Agora imagine, exponencialmente essas intercepções podendo gerar outras reações.
O medo disso tudo, nos leva a permanecer na velha normose, no padrão tido como ideal que a sociedade dita, mas que é imperceptivelmente sutil.
O mais importante que enxergo disso tudo é não esquecer a sua essência, buscando resgatá-la, tornando-a viva nas nossas ações.
E como vai a estética para você?
Ao lado, imagens de e-mail que tá rolando na net com sapatos bizarros.
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